A liberdade

é isto.

21 comments on “A liberdade”

  1. zazie says:

    Viva z,

    É mesmo fatal, podes crer, só aí é que ela existe.

    Beijocas.

  2. José says:

    obrigado pela construção, há milénios que não ouvia, é muito bom, fatal mesmo.

    Olha aqui, nunca em Portugal se poderia cantar coisa assim,

  3. zazie says:

    Obrigada, Pedro
    ———–

    ehehe
    Só faltava agora a Ermelinda para me afugentar o segundo cliente da casa.

  4. JVA says:

    Sim-sim, isso é tudo muito bonito, mas quem percebia realmente da liberdade era a Ermelinda Duarte. Aquela da “gaivota que voava, voava, voava” ainda é o melhor hino à liberdade que conheço.

    Como é belo o lirismo.

  5. Pedro says:

    Escapa-me agora o nome do livro onde isso está, amanhã já o procuro na molhada.

  6. Pedro says:

    Eu adoro o Swift. Se tiver tempo, leia uma coisa dum português, Mário Jorge de Carvalho, Inumano, Variações sobre o Humano. Foi numa conferência, penso eu. Grande texto.

  7. zazie says:

    Foi mesmo uma excelente ideia- pegar na querela dos antigos e modernos e puxá-la para cá. Para o nosso manuelino, contra a obra ao romano- dos grutescos renascentistas.

    E é trabalho que já está feito.

    Vou mas é ocupar-me do Swift e Hogarth porque esse é que ainda tem muito para se dizer.

  8. zazie says:

    Por acaso costuma ser complicado porque ele não entregou um dos exemplares à BN. Mas, se não estiver aí, está na Nova.

    É estudo que relaciona peça de teatro com “trabalho ao romano”- o antigo que era novo; por oposição manuelino e tardo-gótico.

    E melhor ainda é pegar no Francisco de Holanda.

    Deu-me uma boa ideia, Pedro- depois faço-lhe agradecimento público.

    “:O))))

  9. Pedro says:

    Não conheço. Dá para aceder?

  10. zazie says:

    Aliás, até temos mas é a tese do Rafael Moreira.

    E é boa ideia pegar nela.

    “;O)

  11. zazie says:

    Mais para trás, no caso do Gil Vicente e iconografia da época é trabalho que já está feito.

  12. zazie says:

    Ah, sim, isso eu conheço.

    O que precisava era de exemplos artísticos. E a obrigação de os conhecer era minha.

    eheh

    Mas não temos estes paralelos de querelas antigos/modernos como têm os ingleses.

  13. Pedro says:

    O António José Saraiva tem uns estudos interessantes sobre a Cultura Portuguesa. Talvez aí encontre alguma coisa que lhe interesse. Eu gosto muito, tenho uma edição do Público que comprei num alfarrabista em Lisboa.

  14. zazie says:

    Tenho de fazer muita coisa…

    Não se esqueça que isto aqui é só para ir arrumando trabalho.

    eheh

    Só é pena não encontrar por cá, entre os nossos, esses mesmos paralelos.

    Se calhar até os há mas nunca me meti nesses trabalhos.

  15. Pedro says:

    Há? Então tem de fazer uma posta com isso, depois de dar conta dos artolas.

  16. zazie says:

    Pois é. E tenho de relê-lo para o confrontar com a batalha das gravuras do Hogarth.

    Há uma parceria muito gira entre ambos.

  17. Pedro says:

    Só em brazuca. Em português penso que só há o Gulliver e a Arte da Mentira. E também a Modesta Proposta, que está online.

    Já leu o relato da batalha dos livros? É de chorar a rir.

  18. zazie says:

    Ai sim. Não li. Ando com o Tale of a tub do Swift.

    Por acaso não conhece tradução?

  19. Pedro says:

    ehehe, eu estou aqui a ler outra vez um livrito que o Dragão recomendou, Os Piratas, Gilles Lapouge. De facto, é como ele diz: quem me dera ser liberal a sério, como os piratas.

  20. zazie says:

    ahahahaha

    Já sabia que não gostava.

    Ando sem tempo para o blogue. Mas vou postar uma coisa gira com maluquinhos e cientóinos.

    ………..
    A construção do Chico Buarque é resposta ao famoso dogma político da Liberdade.

  21. Pedro says:

    Bah! Isto com música brasileira nem se pode cá vir… é pior que limbo =P

    beijinhos

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