[como na recordação do príncipe Miskin “iluminar a figura de um idiota através de um animal, fazer ver a vida através dele” (in Adelio Ferrero, “Robert Bresson”, Il Castoro Cinema, Janeiro 1976)]


«Faz com que apareça o que, sem ti, talvez nunca venha a ser visto

o amor

o desejo

o sofrimento…

em quedas

de mão-em-mão

como a água da cascata…

a morte…

todos prisioneiros, condenados ao cativeiro


à corrupção e

à humilhação

e o olhos que queiram ver e os ouvidos que queiram ouvir

– a redenção

mais Bresson a seguir aqui

eheheh pois se calhar é!

este é o o único filme sobre o príncipe Miskin 🙂

meus caros, sem exageros e por uma série de acasos felizes, creio que posso dizer que este é o filme da minha vida “;O)

Lindo!

  • rizomando

Lindo!

Lindas imagens! Acabei de ler a extensa discussão no misantropo e espanta-me sempre ver amigos defender o indefensável. «São as trevas que não se compreendem», escreveste. E está tudo dito.

  • Anonymous

Cinema français? Nao gosto.

Digno de Felini!

  • Anonymous

I prefer hispano- français Louis de Funes.

? num burro? chamado Balthazar como o Baltasar dos reis magos? um burro como o das festas de loucos e risos pascais? um burro como o idiota de Dostoievski por quem fala a sabedoria- Um burro como um santo que faz o caminho do calvário enquanto vai servindo para a manifestação da graça nos seus algozes- talvez…

a par da história de uma menina que também cai na sociedade e na vida.

Seja como for, é um dos grandes filmes de um dos maiores realizadores de todos os tempos (e disso não abro mão “;O)

  • Anonymous

A ‘Encarnação’?!…

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