“O que vemos não é D. Afonso Henriques, é um rei, e um rei tem de ter uma coroa, barbas, uma espada. A personagem histórica é oculta pela mitificação posterior (…)” diz o Mattoso, indo atrás da fúria dos entozoários militantes.

Ora, com tanto espécime embalsamado na Assembleia, se não era muito mais simples começar por ali, para se perceber o que importa: de onde vem a mitificação presente e a desgraça da Pátria.

ahahah

Ó Fernando, eu é que andava ceguinha. Nem sabia quem era a Geninha. Melhor dizendo, “como” era. Agora que via a foto, já vos entendo, rapazes….

ehehehe a ver se a tua religião também te proibe cobiças dessas

“:O))))
E estou mesmo a ver o “entusiasmo” do Mattoso pela ossada do reizinho.. . está bem, está. Hão-de ter colocado cá uns entraves que nem se imagina. O que deve ter havido mesmo mais foi entrave de técnico à boa da Geninh´
aahahaha

E a minha religião não permite apostas… 😉

A procissão ainda vai no adro…

Mas fica gira a encarreirar com o D. Duarte…

Já tive pega rija à custa disso E escrevi também aqui

E acertei. Não deram autorização. Devia ter feito uma bruta aposta com o Fernando Martins

ahahaha

é que nem me dou ao trabalho

“:OP

Eu esperava que alguém viesse à luta com este poste.Mas já não há defensores da pátria.

Obviamente que vem do Afonso, que estragou tudo o que o pai laboriosamente preparara, e fez o que o tio queria, para não perder a Galiza: aliou-se à pequena nobreza portucalense, aos senhores da Maia, e deu de borla, por pura estupidez, a Galiza- ou muito mais, pois o pai, não só a Galiza, mas até Toledo tinha nas mãos.
Esperto, aquele tio a pensar com os seus botões: “o idiota vai fazer um país que não vai querer ficar independente para além da 3ª geração”.
Para nosso azar enganou-se, e ainda hoje somos independentes porque o idiota do Afonsinho do Condado meteu a mãe na pildra.

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