É claro, caro Paulo, que nunca imaginámos uma misantropia destas…

Honoré Daumier, Misantropie, L’imagination, 1833

Hihihihihihi! Obrigado Zazie, é uma delícia. E o pormenor do fantoche do misantropo enforcado… é o que eu faço em cada “post” lá da jaula, como exercício de vodu!
Beijocas. Adorei!

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