disse Colin designando uma carabina de baixo do balcão, apontou calmamente e atirou.
A máquina cabriolou pelo ar e voltou a cair, anelante.
– Não tem importância – disse o vendedor.- De tempos a tempos o coelho vence o aço aos pontos e é preciso acabar com ele. Levantou a máquina, carregou na carapaça inferior para fazê-la pingar, e pendurou-a num prego.

pois…agora que dizes parece óbvio, mas não me lembrei logo. Havia também um piano que fazia cocktails ou qualquer coisa assim…

Santa igonrância! Tenho uma desculpa. Já li o Boris há tantos anos! Mas também podiam ser tuas. Tens humor para as escrever.

As “histórias” são do Boris Vian- A espuma dos dias.

Numa escapadela, em pleno trabalho de escritório. Chapeau por estas duas estórias.

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