Na emergência, a “esquerda” balbucia contra as troikas, mas limita-se a ser gestor das suas crises e condições.
Porquê? Entre outras coisas, porque, secretamente, a “esquerda” sabe que, se o “neoliberalismo” especulativo é o pai da crise, o “socialismo” é o avô.
Foi do falhanço deste que se fez o sucesso oportunista do primeiro.»