Uma opereta com citações do livrinho vermelho de Hayek Mao Tse-Tung.

O povo dança vitorioso, depois de correr com o Mayor e cuidar dos diques da comuna livre com as suas próprias mãos.

A tua “riente” ironía chegou até meu blog e vim a correr pra ver o q estava acontecendo. Lol !

lol ! excelente post.

Conto com o beneplácito dele.
É pró progresso das ciencias.

“:)

muito obrigada Paulo, o “seu” elefante é espantoso. Não tarda muito e pudiamos abrir estamíné de paquidermes “;O)

bjs

cbs: tá bem. Mas já perguntaste ao musaranho se ele se importa?

bisou
“:O))

Zaz
Dedico-te o inefável Mirandinha 🙂

PS: espero que não te importes que torne “publica” a nossa conversa d’outro dia; de que gostei tanto…

Beijocas do velho

Oi Zazie:
Já tentei ontem colocar este comentário, mas falhou. Tudo porque queria dizer o quanto gostei do “post” sobre as concepções antigas dos elefantes. Tanto que coloquei uma pequena celebração no «misantropo..»
Beijinhos

A pedra de toque neste post é aquele “Hayek” riscado. És uma malandreca zazie… és muito má, muito má, mesmo! :)))))

ehehe as coreografias eram tão bonitas… e depois agitavam as fitinhas bandeiras e cantavam com aquelas vozes tão engraçadas “:O))

e o líder andava sempre de lenço branco ao pescoço que tirava de vez em quando para limpar o suor…

a perfect world “:O)

  • Anonymous

Maldade sua Zazie.
🙂

Rui Carmo

oui zazie! (oh mon dieu, la blasfemie (!?)…)

  • MP-S

Boa, Zazie!

Eu ja’, ha’ uns meses, tinha chamado ao JM de anarco-capitalista…

ahahahahahahah!

Aquela iconografia! Aqueles desenhos alinhadinhos e recortadinhos! Aquele imaginário poético que não passa de uma ideia fixa!
Bastava ver a banda desenhada maoista e que chegou a ser publicada e distribuida em Portugal, vá lá saber-se por quem, mas não custa nada a adivinhar, para se concluir que os burrinhos iam parar na água…

Agora, esta mesma utopia nascente e que procura formatar tudo a uma simplicidade forçada, vai ter o mesmo destino: burricada.

Na mouche. :O))

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