(…) tornam-se também assim tão intoleráveis ao quotidiano os brinquedos que impingem aos nossos filhos nos EUA, os filmes cognitivamente toscos que lhes normatizam o imaginário, como os besuntos de cimento armado que se fazem, lá onde se catrapiscou uma lontra sob a luz indízivel da juventude.

“com muito amor” pois “;O)

Isto são ecos continuados de CAD…a prefaciar uma cadete que catrapiscava lontras no New Yorker, para as passar às páginas da Visão, “com muito amor”.

Que miséria!

Comments are closed.

↓